20/03/2017 atualizado às 17:34

DISTÚRBIOS PATOLÓGICOS PÓS STRESS

DISTURBIOS PATOLÓGICOS DECORRENTES DE TRAUMAS PSICOLÓGICOS

         

            No universo, o homem se encontra dividido entre o corpo e o espírito. O estado de saúde é o equilíbrio harmonioso entre estes dois polos, é o objetivo da medicina natural. Ela utiliza de vários meios naturais (plantas, alimentos, água, sol, ideias, exercícios, ar) para alcançar o objetivo final que é a saúde do homem. De forma científica, mas não empírica, inofensivamente e não agressiva a Microsimeótica Iridea responde perfeitamente a esse dilema, procurando conhecer a causa desse desequilíbrio através da análise do tecido irídio com os respectivos elementos presentes tais como, sensações de abandono, e impotência, imagens agressivas e incontroláveis, acompanhadas de grande sofrimento e compulsões, revelando a memória traumática em forme de imagem mental.

            Nossas emoções são desencadeadas pela entrada no sistema nervoso central (pupila) de determinadas informações sensoriais com evidências de que essas informações têm acesso ao sistema límbico não diretamente, mas de uma forma ramificada, cuja função é a regulação e equilíbrio do sistema nervoso autônomo (B.S.N.A.) e os processos essenciais á sobrevivência da espécie e do indivíduo.

            Parte significativa dos desequilíbrios patológicos e psicológicos deparados por nós na prática clínica, dentre elas ansiedade, depressão, alcoolismo, consumo de drogas, etc., tem origem de eventos traumáticos consciente ou inconscientemente.

Algumas alterações somáticas, juntamente com as funções irideas, representam as verdadeiras ações para desenvolver nosso trabalho de reinterpretar, harmonizar e dar vitalidade ao Ser Humano.

            Assim como outras correntes paralelas à medicina convencional, apresenta-se a Microsimeótica Iridia como uma ciência com certos princípios fundamentais, onde reaparecem teorias e técnicas antigas que se adaptam melhor às necessidades humanas com o objetivo de compreender o principio das ciências, não se limitando somente aos diagnósticos, mas percorrendo caminhos para conseguir que o estado de saúde anormal (doença) retorne para o estado normal (saúde).

A íris dos olhos é constituída por um conjunto de informações e funções capazes de revelar o comportamento humano, fazendo registro no inconsciente cognitivo dos nódulos energéticos negativos. Através do exame de microssemiótica irídea revelado pela íris dos olhos podemos conhecer o sistema límbico superior, sistema simpático e o sistema parassimpático revelando assim um novo campo da consciência.

Pacheco (2012) esclarece sobre as influências do sistema límbico na memória e elucida dados importantes sobre a ação dos estímulos na explanação sobre conexões aferentes. É do censo comum que as pessoas podem se emocionar pela simples recordação de episódios passados armazenada na memória. Mais frequentemente, entretanto, as emoções são desencadeadas pela entrada no sistema nervoso central (pupila) de determinadas informações sensoriais como por exemplo, informações visuais, auditivas, somoestésicas ou olfativas, que sinalizem perigo, podem despertar o medo quando se está em desequilíbrio. Há evidência de que toda essa informação sensorial tem acesso ao sistema límbico, embora nunca diretamente, mas de forma ramificada.

A função mais conhecida do sistema límbico é a regulação e equilíbrio do sistema nervoso autônomo e os processos motivacionais essenciais à sobrevivência da espécie e do indivíduo, como fome, sede e sexo.

O fato é que as mesmas áreas encefálicas que regulam o comportamento emocional, também regulam o sistema nervoso autônomo. Essas emoções se expressam, em grande parte, através de manifestações viscerais (por exemplo, o choro), sendo geralmente acompanhadas de alterações da pressão arterial, do ritmo cardíaco ou do ritmo respiratório.

A íris representa o infinito crescimento e desenvolvimento de forma positiva, significando o mapa para resgatar a harmonia despertando no ser humano a felicidade oriunda de uma saúde plena e integral.

 

“Quando o sofrimento não pode expressar-se pelo pranto, ele faz chorarem outros órgãos” (W.Motsloy)