16/07/2013 atualizado às 09:59                            
                            MORFOLOGIA DA ORLA PUPILAR INTERNA
                            
                            
                            
                            
                            MORFOMETRIA DA ORLA PUPILAR INTERNA - O.P.I.
             1. O.P.I. Hipertrófica
             Entende-se hipertrófica a Orla Pupilar Interna cuja espessura média gira em torno de 280-300 microns. O terreno da pessoa é considerado pela notável tendência às manifestações alérgicas. Sobre o plano cardiocirculatório se observa o progressivo aumento da pressão arterial (em particular a pressão diastólica), até o quadro de hipertensão permanente. Dela deriva as secundárias participações renais, que em casos crônicos pode determinar uma verdadeira e própria insuficiência. No âmbito metabólico são características alterações no ciclo do ácido úrico (hiperuricemia, gota), dos lipídios (hiperliperdemia, colesterol) e dos carbo hidratos (hiperglicemia, diabete). O sistema osteoarticular pode ser atingido por processos artrósicos e artríticos também com possível participação autoimunitária.
 
 
 
 
             Diatese I – O.P.I. Flor de Íris I
 Terreno  “Alérgico” em condições de desenvolver patologias de caráter   autoimune.
             Irritabilidade e ansiedade na esfera psíquica.
            A hiper-reatividade do sistema imunitário, típica destas pessoas pode condicionar respostas de característica alérgica e em casos graves pode desencadear patologias autoimunitárias ( Hipertiroidismo, Artrite Reumática, Les, Dermatomiosite, Sclerodermia, Diabete Melito, Glomerolonefrite pós- streptocócica, etc.). O caráter eretístico do sistema neurovegetativo pode condicionar respostas flogísticas a nível gastroduodenal e em casos mais graves favorecer o aparecimento de processo de gens ulcerativos.
               A Tendência à notáveis distúrbios no campo reumatológico é devido, em parte, ao desequilíbrio na atividade de reação que se manifesta com acúmulo da quantidade de ferro a nível articular e com  a sucessiva danificação da membrana sinoviale, provocado pela  peroxidação lipídica atuada pelos radicais livres. Nestes pacientes se encontra mediante o exame emocromocitométrico uma anemia normocitica hipocrômica ferro-resistente e mediante a analise iridologica uma relativa carência de Manganês com aumento da quota reativa.
            A atividade destes dois elementos (Mn e Fe) é fortemente interdependente para a possibilidade de recíproca conversão segundo a reação de Kervran:
                                                55              1                56
                                                   Mn +   H             Fe
                                               25           1                26
             Por estes motivos necessita sempre pensar no caso das pessoas com O.P.I. hipertrófica à eventualidade de notáveis distúrbios na atividade do Ferro e Manganês.